E a lição mais importante que aprendi é que que não sou uma vítima, sou uma sobrevivente.
Em O Acordo, Hannah Wells é uma estudante de música que está caidinha por um jogador de futebol. Só que quando se trata de sedução, ela perde toda sua confiança, pois seu passado interfere. Mas ela está pronta para arriscar e se ela quer conquistar o carismático Justin Kohl ela precisa sair da sua zona de conforto.
– Só por curiosidade. Depois de acordar de manhã, você se admira no espelho por uma ou duas horas?
– Duas.
– Você elogia a si mesmo?
– Claro que não. Eu beijo cada um dos meus bíceps, aponto pro céu e agradeço a Deus por criar um exemplo de masculinidade tão perfeito.
Garrett Graham só pensa em hockey e em jogar profissionalmente, só que isso está sendo arriscado por causa de uma nota baixa… A única pessoa que pode ajudá-lo é Hannah. A morena sarcástica foi a única a tirar nota boa nessa matéria. Eles fazem um acordo, e tudo o que capitão do time de hockey precisa fazer é ajudar ela conquistar o Justin… Muita coisa acontece a partir dai e agora ele quer provar que ele é o cara que a Hannah mais deseja.
11 de março, sempre celebrei essa data, é para mim um dia especial, de receber o carinho dos amigos, de reflexão, de estar junto dos meus. É meu aniversário…
Mas este ano, está faltando grande parte de mim, estou sem meu peixinho, além de todo o amor, também compartilhávamos esse mês, meu pai faz aniversário hoje (07/03), assim, sempre buscávamos no calendário quem faria aniversário mais perto do fim de semana, para comemorarmos juntos. Tanto planejamento, no final irrelevante, já que acabávamos sempre festejando as duas datas!
Depois de tanto quebrar a cabeça pensando sobre a vida, o que é a morte e para que serve tudo isso, posso dizer que já estou mais ou menos convicta de que isso simplesmente não importa. O que importa é que apesar dessa saudade que me devora, tive a sorte de nesse universo infinito ser sua filha.
Sinto imensa gratidão por ter chegado até aqui sob a proteção da sua luz. A felicidade dos nossos encontros, dessas comemorações vale mais que tudo na vida, são as lembranças que eu guardo e vou levar junto comigo para sempre.
Meu pai sempre exaltou a família e os amigos e se todas essas pessoas que gostam da minha companhia e resolveram andar ao meu lado ainda estão aqui, me sinto no dever de celebrá-los. Então, que venha mais um dia 11, doce e agradável. Que seja um ciclo novo, de descobertas, batalhas e vitórias!
PS: as fotos foram tiradas no orquidário municipal.
Sou fã da Brittainy C. Cherry, não dá pra negar. Quando soube desse lançamento (que li em dezembro e por isso não faz parte do desafio), corri para o Kindle e pedi pra Nath comprar hahahaha (brigs migs)
The Air He Breathes já começa com a capa babadeira, olha esse omi mara, gente! Liz é uma batalhadora que cria sozinha a filhinha Emma depois que o esposo faleceu. Tristan também precisa lidar com uma grande perda, mas ele não lida tão bem quanto Liz parece lidar.
Em tradução literal o título é “O Ar Que Ele Respira” e é exatamente disso que se trata, duas pessoas que sofreram grandes perdas e que se veem obrigadas a aprender como respirar novamente. Para o Tristan é mais difícil, ele virou uma máquina, um sobrevivente… A Liz tem uma motivação: a pequena Emma.
Os personagens são tão tragicamente quebrados que deu vontade de entrar no livro e juntar todo mundo em um abraço bem apertado e cheio de amor. De falar: Ei, parem! Eu amo tanto vocês.
Mas nem tudo é tristeza, tem partes bem divertidas, a maior parte delas protagonizada pela melhor amiga de Liz, Faye e pela Emma… E cenas quentes também, tão maravilhosamente sensíveis que até me senti invadindo a privacidade deles hahaha <3
Gente, até agora esse desafio tá dando super certo! Amém. Hoje venho falar sobre Wicked Sexy Liar – só disponível em inglês, por enquanto – eu paguei uma pequena fortuna por ele.
Wicked Sexy Liar é o quarto livro da série Selvagem da Christina Lauren – vou deixar o link das resenhas anteriores no final do post – e conta a história de London e Luke. A London apareceu algumas vezes nas outras histórias, mas nada que chamasse atenção. Ela é surfista, bartender e faz uns freela de designer gráfico. De vez em quando sai com os amigos e pra ela tudo está na mais perfeita ordem.
Trabalhando no bar ela conhece sr. sorriso caliente palavras minhas, horrivel, eu seiLuke. Ela sabe que ele é um putão galinha, mas por que não apenas se divertir um pouquinho?
O Luke não presta muita atenção no que está fazendo, sabe? Ele sai com os amigos, bebe, leva garotas pra casa e pra ele tá tudo bem. Depois da London, ele começa finalmente a prestar atenção nas suas atitudes e descobre que toda essa luxuria está relacionado a um coração partido.
Como sempre, existe duas pessoas que querem ficar juntas + um passado envolvido. Quando a London começa a ceder, ela descobre quem estava no passado do Luke e isso faz com que ela retroceda, mas Luke não parece querer deixar que isso aconteça.
Gente, eu amei os personagens. O jeitinho tranquilo da London e como ela gosta de estar sozinha me encantaram. Consegui imaginar suas covinhas e imagino até que ela tenha cheiro de protetor solar hahaha. Já o Luke, eu gostei, embora às vezes ache ele meio machistinha. Mas ele é muito divertido e muitooo conquistador – me senti conquistada por ele.
Por ter gostado tanto dos personagens, por isso achei que eles merecessem uma história melhor – não que tenha sido totalmente ruim, mas eu esperava uma coisa menos clichê. Não posso revelar muito sobre a história ou eu darei grandes spoilers… O interessante dos livros da Christina Lauren é que a cada livro você acaba descobrindo um pouco mais da personalidade dos outros personagens e dessa vez o que ficou mais evidenciado foi como a Harlow super protetora é insuportável. Fiquei muito magoada com o jeito em que ela lidou com toda a situação do passado do Luke.
E por falar em Luke, eu amei a irmã dele! Sério… Queria muito que existisse um livro dela. Enfim… Melhores cenas. Vale a pena a leitura!
Moro em Palmas desde sempre, sempre mesmo, sou natural de Porto Velho – RO, mas vim para o Tocantins criança, assim que o Estado foi criado em 1988. Amo essa cidade, crescemos juntas e a cada dia aprecio mais minha vida aqui.
Quero apresentar os meus lugares favoritos e minha rotina nessa cidade encantadora. Vou começar por um dos lugares que mais frequento, o Parque Cesamar, um oásis no meio do calor de Palmas, um ambiente muito agradável para quem busca estar em contato com a natureza, paz e tranquilidade. A vegetação é bem preservada com muitos bichos, dá pra ver grande variedade de pássaros, macacos, capivaras e iguanas.
Capivaras são dóceis e simpáticas.
Este é o Sebastian, vem sempre passear em nosso quintal.
Moro na mesma rua do parque, gosto de acordar cedo e ir correr, é um momento de reflexão e planejamento do meu dia.
Deus se mostra em tantas formas, cada nascer do sol é uma oportunidade de revisar rotas, deixar para trás o que para trás precisa ficar. Então me apego a simplicidade desse hora, onde só tenho os meus pensamentos, quando se esgota o ar em meus pulmões também se esgotam as possibilidades.
Oi oi. Saudades de fazer outros posts além de resenhas e desafios – eu amo fazer resenhas! Mas também quero falar sobre tudo e nada hahaha. Uma folguinha tá saindo e eu pretendo fazer posts bem legais. Enquanto isso…
Fale! Não estava previsto para ser lido em janeiro, acontece que rolou aquele tempinho extra e por que não!? Eu ainda não sei o que falar sobre esse livro, é muita coisa… Mas vamos lá.
Fale! já ganhou um montão de prêmios e hoje é um livro paradidático em escolas americanas. O livro foi publicado no Brasil em 2014, pela editora Valentina (well done!) e é muito rico. Sendo bem sincera, a parte que mais me tocou foi a introdução. Ele foi publicado em 1999 e quando fez aniversário de dez anos a escritora escreveu uma carta falando sobre toda a trajetória de Melinda. Logo em seguida, vem outra fala da escritora, simplesmente tocante.
Dito isso, vamos falar sobre do que o livro se trata. Melinda é uma pré adolescente. Ela estava em uma festa e ficou meio bêbada. Ela ligou para a polícia. Isso foi tudo o que ela fez. Só esse gesto bastou para que todo mundo no colégio a ignorasse ou a tratasse com desprezo. Melinda então foi se fechando em um concha apertadinha, porém protegida. Ela parou de falar. Simples assim.
“Fale sobre você… Queremos saber o que tem a dizer.”
Ela ouvia isso, mas sabia que era mentira. Ninguém quer ouvir o que ela tem a dizer. Finalmente, a garota encontra abrigo nas aulas de arte, e será por meio de seu projeto artístico que tentará retomar a vida e enfrentar seus demônios: o que, de fato, ocorreu naquela maldita festa?
O livro é divido em quatro partes: como se fossem os quatro bimestres escolares de Melinda. Não espere uma história agitada, cheia de acontecimentos, nesse ponto é bem monótona. Mas é um livro que mexe com você. Que te faz pensar e repensar nas suas atitudes. Um livro triste, daqueles que dá vontade de entrar nas páginas e ajudar, mas ai você começa a se perguntar: Se isso realmente tivesse acontecendo, o que eu faria?
Fale! é um livro que espanta por ser extremamente atual, frágil, irônico, doloroso… Deveria ser livro de cabeceira de todo mundo.
No final, ainda tem entrevista com a escritora e uma guia para te ajudar a refletir sobre a leitura. Gente… Muito, muito, muito rico. A capa é linda e cheia de significado. Affe, não sei o que falar sobre.
Aliás, sei sim! É tão massa que virou um filme estrelado pela Kristen Stewart baby hahaha:
Pensando em todas essas coisas mara, resolvi sortear o meu exemplar (sim! Esse das fotos, que eu li). Para participar, basta clicar aqui.
Seguindo o desafio de ler um livro por semana, o quarto da lista é o favorito de janeiro. Não Olhe Para Trás foi indicação indireta da Mar do La Garota. Ano passado, ela postou várias coisas sobre esse bendito e falou tão bem que acabei não resistindo. Comprei ano passado, mas só agora bateu o clima hahaha
Em Não Olhe Para Trás, Samantha tem 17 anos, é rica e popular. Depois de passar quatro dias desaparecida, ela reaparece machucada e sem memória. Sam não se lembra de ser a garota mimada e cruel que todos falam que ela costumava ser. A melhor amiga/rival da garota – Cassie também desapareceu, mas não voltou. O que será que aconteceu na noite em que ambas sumiram? E por que Cassie não voltou para casa?
Comecei ler e logo no começo falei: pffff tá na cara que fulano tá envolvido. No meio eu já tinha mudado de ideia e o final foi totalmente surpreendente. Sério. Esse é um daqueles livros que a sinopse não faz jus a história. Eu adorei o mistério e como ele foi solucionado.
A Sam volta pra casa com amnésia e entre começar a seguir sua rotina novamente e lidar com a perda de memória, ela tenta descobrir o que aconteceu com Cassie. Bilhetes misteriosos começam a aparecer e a sensação de estar sendo perseguida aumenta a cada dia, criando um ambiente de suspense de prender a respiração. E que final foi esse, minha gente!? Não cheguei nem perto de descobrir o que realmente tinha acontecido!
Os personagens são muito carismáticos e o cenário muito bem montado. Até mesmo a pitadinha de romance que rola no livro te deixa sem ar. A única coisa que não curti foi a Samantha pré incidente, acho que faltou uma explicaçãozinha pra ela ter deixado de ser uma menina doce e se tornado uma garota cruel, mas ok. Não estragou o enredo incrível.
Preciso Do Seu Amor é o terceiro livro que leio esse ano. A história de amor de Mia e Ford é a segunda dos Sullivans de Seattle.
Mia Sullivan é uma corretora de imóveis de sucesso. Cinco anos atrás ela entregou seu coração para o roqueiro Ford Vincent que logo em seguida a abandonou. Mia jurou que nunca mais o veria, mas isso não significa que ela fosse capaz de esquecê-lo. Só que agora, Ford está de volta, disposto a reconquistar o coração da única mulher que viu nele muito mais do que um rock star.
Neste mundo louco em que vivenciamos tantas amizades instantâneas e interesseiras, ou ainda, o inverso disto, o individualismo exacerbado, me orgulho dos laços que cultivo.
Nunca fui de relações rápidas, busco tratar com cuidado e atenção aqueles que entram na minha vida, afinal não há razões que justifique uma amizade. Afinidade, simpatia e cumplicidade são sentimentos espontâneos.
Tenho pessoas que eu escolhi e que me escolheram para compartilhar suas paixões, desilusões e aventuras. Meus amigos são profundos, complexos, leais. Basta um olhar de compreensão ou mesmo de aflição para que segurem minha mão. Tratam meus assuntos como se fossem seus, esses gestos de carinho e delicadeza me emocionam profundamente.
Não preciso pesar o que penso, nem medir o que digo, compartilho com eles toda sinceridade do meu ser.
Talvez nem todos saibam do apreso que lhes devoto, alguns não vejo há muito tempo, para mim basta saber que estão bem. Acho que nisso reside a verdadeira amizade, sentimento que não se apaga como tempo e a distância, pois embora eu não me declare e não os veja com a regularidade que gostaria, ainda sim os amo e desejo tudo o que há de melhor.
Olaaaar! Em outubro, viajei pra Belo Horizonte e levei Matando Borboletas junto pra passar o tempo… Fiquei por lá três dias e li bastante… Só que voltei de viagem, o trabalho foi me consumindo e Matando Borboletas ficou pra escanteio. Dai dezembro chegou e eu lembrei que precisava terminar e terminei! Esse bonito foi indicação da Bea do Na Sua Estante.
No começo do livro conhecemos duas grandes amigas, que em meio a brincadeiras planejam ter filhos, uma quer ter um menino, a outra uma menina – desse modo quando eles crescerem podem se casar e ter filhos fortalecendo ainda mais o laço de amizade entre elas.
Anos depois, esse desejo de infância se realiza e nascem Candence e Sphinx. A Sphinx é meiga, compassiva demais e comum. O Cadence é brilhante, carismático, lindo de morrer e doente… Quando eles eram crianças, ele deixou uma cicatriz nela com uma faca. Anos depois, quando se reencontram, ele vê que Sphinx cobre a cicatriz com maquiagem e solta essa frase que me arrepiou toda:
Bom dia, pessoal! Aos poucos as coisas tem se ajeitado aqui no blog e hoje trago a resenha do segundo livro que li esse ano: O Sol É Para Todos.
Gostaria de começar essa resenha com uma confissão: meu primeiro contato com O Sol É Para Todos foi assistindo Um Amor Pra Recordar (filme baseado no livro do Nicholas Sparks). É o livro que a Jamie está lendo quando Landon vai falar com ela na cantina. hehe
O Sol É Para Todos se passa no início dos anos 30 em Maycomb, Alabama. É narrado pela garotinha Scout, cujo pai Atticus Finch é um advogado incumbido a defender um negro acusado de estuprar uma mulher branca.
Parece ser um livro pesado, mas é justamente o contrário. A primeira parte é tão divertida que parece filme da sessão da tarde. Me diverti muito vendo Scout, seu irmão Jem e o amigo deles Dill brincando na primeira parte do livro, bateu aquela nostalgia da minha infância sabe? Sensação gostosa… O Atticus – pai dos garotos – é um daqueles personagens a la Dumbledore – sempre tem uma lição bonita e legal para passar.
Uma coisa que adoro sobre livros de época é ver como as coisas costumavam ser antigamente e como são hoje em dia. Me surpreendi ao ver como a história é atual e fiquei até meio triste. O Sol É Para Todos trata de preconceito racial, social e o conformismo diante de injustiças.
Eu já tinha tentado ler esse livro, mas parece que eu não tava no momento, ai sugeri no clube do livro e as meninas toparam. Demorei dez dias pra ler, não porque não estava gostando, mas porque estava sem tempo mesmo.
Apesar de ter achado tudo muito divertido, bonito e marcante também achei o livro meio aleatório, com algumas ceninhas desnecessárias.
Dito isso, O Sol É Para Todos é um dos romances norte-americanos mais importantes do século XX. É um clássico – e essa palavra me causa arrepios desde a minha tentativa falha em ler Orgulho e Preconceito. Mas a linguagem é incrível e a história narrada pela Scout deixa tudo ainda mais doce.
Olá tchucos! Vocês vão ver muitas resenhas por aqui essa semana porque preciso atualizar o desafio 52 livros em 52 semanas e porque em dezembro li uns livros e não soltei as resenhas aqui. Sooo deal with it. Confess não entra no desafio porque li em dezembro, antes de começar o desafio…
Confess foi indicação da Ana do Na Sua Estante (obrigada de novo, chuchu!) e foi uma leitura simplesmente sensacional. O primeiro livro que li da Collen Hoover foi O Lado Feio do Amor e fiquei super curiosa para conhecer outros trabalhos da escritora e o escolhido foi Confess. Uma surpresa agradabilissima porque eu amei tudo… A história, o conteúdo, a arte… TUDO!
A Auburn tem sua vida toda planejada e para isso ela não pode andar fora da linha. Ela já perdeu tudo o que tinha de mais importante, por isso para reconstruir sua vida, não pode cometer um errinho… Mas um evento inesperado pode colocar tudo em risco. Ao entrar em um estúdio de arte em Dallas ela conhece Owen Gentry, um artista enigmático e super legal (palavras minhas).
Auburn coloca seu coração em risco, mas logo percebe que Owen esconde segredos e esses segredos podem prejudicar tudo o que ela construiu e afastá-la da pessoa mais importante de sua vida. Desse jeito, tudo o que ela precisa fazer é se afastar dele. Mas Owen não quer perdê-la. Ele precisa se abrir para ela, confessar seus segredos. Mas como confessar algo que pode fazer com que ele a perca pra sempre?
Gente, não sei nem por onde começar, esse livro é incrível em tantos níveis. Mas vamos começar pelo nome. Confess é o nome da galeria do Owen, onde pessoas deixam confissões anonimamente em sua porta e ele faz pinturas baseadas nessas confissões. Só que essas confissões são reais! As pessoas contaram seus segredos para a escritora e ela as reproduziu no livro! Maravilhoso, ou não!?
Mas não acaba ai, o livro mostra as telas criadas por Owen que na verdade são de um artista maravilhoso chamado Danny O’Connor! No kindle não deu pra ver direito, ai pedi pra Ana me mostrar no Whatsapp e depois pesquisei na internet e fui só me apaixonando mais e mais pela leitura.
Eu poderia e queria ficar aqui falando mais e mais, sobre como os personagens são lindos e como a Colleen é uma alma sensível, mas esse é um daqueles livros que a sinopse não faz jus, sabe? Então leiam e se deliciem porque Confess é uma experiencia completa.