TODO CARNAVAL TEM SEU FIM?
08.04.2020

Vai desculpando o título clichê. Mas respondendo todo carnaval tem seu fim? SIM!
Partindo para outra questão, quem diria né que quase dois meses depois dessas fotos estaríamos nessa situação de não poder abraçar, beijar e tocar as pessoas. Eu to com muita saudade de ficar de chamego <3

Saymon e eu no primeiro dia de carnaval

Acho que a primeira vez que se passa datas simbólicas sozinho depois de um longo relacionamento, a gente fica assim meio sem saber pra onde vai. Foi assim no Natal, porém eu estava animada para fevereiro, primeira vez solteira em um carnaval uhuu!

Você diria não pra esse cupidão?

Não queria beijar na boca, pegação, nada disso. Queria apreciar a sensação de liberdade. Cantar, dançar e ficar maluca com os meus amigos. Dias e dias ouvindo música, ensaiando coreografias e pensando em fantasias, então o grande dia chegou e… uma gripe me derrubou, mas eu não desisti.

Eu tava TÃO feliz com meus amigos <3

O carnaval foi tudo o que eu não planejei. Gosto de entender como as coisas andam fluindo por aqui e a lição foi: amiga, tá planejando o que?
A vida acontece e só resta se virar nos trinta.
Me diverti, dancei, bebi, cantei e logo no primeiro dia, fiquei sem voz.

O Samuel AMA tirar fotos.

“Meu coração carnaval sapateia apressado no teu ouvido, incendeia embaixo do meu vestido se tu faz aquele teu meio sorriso…”

Saymon chegou numa sexta-feira. Fez sol (ele tem esse dom da luz). No sábado ele era todinho meu.
E então, tudo de novo: perdi a voz, menstruei, senti saudade de quem não deveria sentir e fiquei confusa… tudo de uma vez só.
E batata, no final do dia a gente se desencontrou. Briguei com os meninos, me magoei, eles se magoaram.

Talita, Breno e eu – foram os dias mais divertidos da minha vida graças a eles

O que também foi ótimo porque a gente virou um pro outro e foi capaz de conversar sobre o que aconteceu e também de parar e pensar: ok, foi isso, muito adultos. Amei!

Na segunda foto, a Talita meu sol e eu a lua dela.

Mas teve uma pessoa que se empenhou ao máximo em me fazer feliz: a Talita. Ela fez questão de deixar bem claro que eu mandava ali, que ela faria qualquer coisa porque esse carnaval era meu!

E assim foi feito. Pulei meu carnaval, fiz um montão de maquiagens e me senti um pouco mais confortável na minha própria pele.

E o que dizer do meu menino-homem tão querido? Saymon me mata de rir e eu morro por ele. Vê-lo se divertindo tanto meu deu um quentinho no coração que eu não sei explicar. Olha o visual dele aqui.

E teve eu, que no meio de tanto sentimento maluco, consegui dançar e rir e sentir saudades, mas fui minha, o meu próprio grande amor de carnaval… E esse amor de carnaval, esse não tem fim.

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