Oi tchucos!
Escrevi esse post a caneta sentada na praça de alimentação do shopping e depois querem dizer que o cheiro do bacon não inspira as pessoas? hahaha
Então! Estou em uma fase de bloqueio terrível! Abro o navegador, digito o nome do blog, clico em adicionar novo post e é isso, essa aba fica aberta durante o dia todo sem que eu sequer volte a abri-la…
Essa semana visitei todos os blogs que amo e me apaixonei por mais alguns e me fiz a seguinte pergunta: Por que diabos é tão difícil pra mim atualizar o blog? E a resposta para essa pergunta veio como uma epifania enquanto eu estava distraída sentindo o cheiro do bacon: Porque eu quero.
Sério… Um monte de gente fala que gosta das minhas fotos, que gosta (pasmem!) das coisas que eu escrevo… E eu percebi, através de um texto da Viviane Teves que eu sofro da síndrome do impostor, ela funciona assim:
Você acha que é uma fraude no trabalho e que um dia descobrirão isso. Que você não sabe suficiente, que há pessoas muito melhores que você e os elogios que você recebe é sorte. Tudo acontece na sua vida por sorte, nunca por capacidade e inteligencia.
Deprimente, né?
Se vocês abrirem minha página inicial do blog, verão que tem um milhão de posts salvos como rascunho, coisas que não tive coragem de publicar por achar que não interessaria a vocês, leitores. Agora mesmo estou tentando me boicotar dizendo que não é legal postar um textão desses e duvidando de que alguém tenha chegado até essa linha.
Mas por que eu deveria me importar? A opinião de vocês não é importante? Claro que é! Deus sabe como eu quase solto foguetes quando alguém comenta aqui, mas agora sinto que estou negligenciando o meu maior leitor: eu mesma.
Então é isso… A partir de hoje não vou me segurar, vou postar sobre minhas músicas favoritas, as roupas que ando usando e sei lá, sobre coisas que eu quero falar sobre mas tenho medo. A começar por agora. Pronto. Postei!
Há muito mais em mim. Gosto de trovoadas. Amo beisebol. Acho que rock é o melhor tipo de música. Tenho olhos azuis. Odeio ervilha. Meu sangue é vermelho e meu coração chora às vezes, como o seu imagino. [Sr. Daniels – p. 253]