KRAV MAGA
02.12.2014

Krav Maga – Quando comecei ler a série Crossfire, logo algo me chamou atenção: o Krav Maga. Pesquisei algumas coisas no Google, mas não me contentei. Então descobri um centro de treinamento filiado a Federação Sul Americana de Krav Maga aqui na minha cidade, onde tive a sorte de assistir uma palestra do Mestre Kobi – a maior autoridade na America Latina.

Entrei em contato com o Fernando Cordeiro – o instrutor – que foi super simpático comigo e então me convidou para a palestra. Cheguei alguns minutos antes de começar e presenciei os minutos finais de uma aula de tirar o fôlego! Totalmente compreensível o  por quê da Eva sempre chegar em casa exausta depois do treino.

A turma é predominadamente masculina, mas as garotas não ficam para trás.

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Foto retirada da Fan Page: https://www.facebook.com/KravMagaUberlandia [demonstração com Mestre Kobi]

Depois da palestra eu conheci a Lívia, uma garota de 18 anos que conheceu o Krav Maga há nove meses e começou praticar com a mãe. Ela disse que depois que começou treinar, sua concentração melhorou bastante e que agora não fica de bobeira na rua, tem uma visibilidade bem maior ao que acontece ao seu redor, além do fato de o seu preparo físico ter melhorado bastante e ela se sentir mais confiante.

Parece fazer maravilhas com o corpo e a mente, não é mesmo?

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ENTREVISTA COM LEITOR: JORDANA REIS
22.10.2014
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Jordana Reis é a convidada de hoje. Inspirada pelo Chase de Um Olhar de Amor que é um fotógrafo super bem sucedido, tive a ideia de entrevistar a Jordana que é uma pessoa muito querida e que encanta a todos com seu sorriso magnifico.

– Você sempre se concentrou em em fotografar pessoas?

– Eu experimentei de tudo, mas, no final, sempre achei as pessoas e suas emoções mais interessantes que todo o resto.

– Um Olhar de Amor.

♥ Vimos acima que o Chase prefere fotografar pessoas, e pelo que pude conferir dos seus trabalhos, você compartilha dessa preferência. Por que você acha que fotografar pessoas exerce maior fascinação?

Eu amo fotografar paisagens também. Mas adoro o frio na barriga de clicar na hora mágica. Hora mágica na fotografia é outra coisa, está mais relacionado ao horário para fotografar mesmo, mas nesse sentido que estou falando, é a hora em que a pessoa se desliga um pouco de mim, a hora do brilho no olhar… Sentir que estou pronta para pegar o melhor momento da pessoa, o momento em que os olhos sorriem com a boca ou quando não sorriem, mas retratam exatamente quem aquela pessoa é. Capturar a essência das pessoas é muito divertido e pede muita sensibilidade de quem está atrás das câmeras.

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♥ Conta pra gente, quando você começou fotografar?

Na verdade o amor pela fotografia é algo que sempre existiu na minha família, desde os meus dois anos brincava com máquinas de brinquedo. Com uns 6 anos eu “futricava” nas máquinas da minha mãe, que naquele tempo eram de filme e com quantidade limitada de poses, então ela perdia muitos filmes. Cresci brincando de ser a fotógrafa da família.

A ideia de investir na carreira começou no final de 2010, com uma visita de uma tia minha ao Brasil, uma tia que marcou muito a minha infância, era uma dama, amava arte, chás, boa música, livros, filmes de época, e fotografia, mesmo no auge da internet e emails, ela cultivava o hábito de escrever cartas (com uma caligrafia invejável) e juntamente com as cartas, fotografias que ela tirava.

Ela morava em Londres há quase 10 anos, veio nos visitar com o esposo e os dois filhos pequenos e entregou a câmera dela em minhas mãos, fiz fotos dos pequenos e ela amou, e comentou o talento com a minha mãe, que cultivou durante muitos anos o desejo de fotografar,  mas não pode realizá-lo.

Logo minha mãe resolveu me colocar em um curso e me presentear com a câmera. Quanto a minha tia, eu mal sabia que essa seria a última vez que eu a veria. Eu comecei a estudar fotografia, a por em prática o que aprendia e em alguns meses, antes de poder mostrar os frutos de uma ideia que surgiu dela, ela descobriu que o câncer de mama que tivera, voltou em outros órgãos do corpo.

E em pouco tempo faleceu. Sempre que fotografo, lembro dela com carinho.

♥ Sabemos que ensaios New Born é a moda do momento, mas é uma técnica muito difícil. Como você se prepara para esse tipo de trabalho?

Muita organização, paciência, higiene e tempo. A fotografia new born é feita com o bebê de 0 a 20 dias de nascido, alguns fotógrafos fazem com o bebê até 17 dias apenas.
Essa técnica exige segurança e muito amor, pois estamos lidando com aquilo que os pais tem de mais precioso, e num momento muito delicado, que é o inicio da vida dos pequenos.
Já fotografei um bebê que foi preciso um dia inteiro para conseguir fotos.

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♥ Vi que você faz vários ensaios de família. Como você se sente ao fazer parte desse momento tão gostoso de interação entre pais e filhos?

Confesso que já quis chorar de emoção em alguns trabalhos, é tão gostoso participar. Eu vejo o crescimento da família, o desenvolvimento das crianças. Fotografar é muito mais que clicks, é retratar a vida de alguém, logo, deve ser feito com um olhar de amor, afinal daqui alguns anos essas pessoas vão se ver, e vão lembrar o quanto aquele dia foi bom. E a maneira como meus clientes se sentem em relação a mim, enquanto são fotografados, com certeza conta muito.

♥ Jordana, muitas pessoas acham que fotografar é algo simples, e isso irrita porque vemos por ai muitos amadores se passando por profissionais. Gostaria de saber como você aperfeiçoa sua técnica, é um aprendizado constante?

Com certeza é um aprendizado constante. Não sei metade do que gostaria de saber, e acho isso divertido. Aprender coisas novas sobre a minha profissão é encantador. Participo sempre que posso de workshops e existem cursos online que ajudam muito, isso vai de como dispor os objetos que aparecem na foto, o tipo de roupa, como lidar com o cliente, como posicionar quem aparece na foto. Outra coisa que é importante a meu ver, é conversar com pessoas que estão a mais tempo que eu no ramo, e acima de tudo, nada melhor que praticar, conhecer o equipamento e ler bastante sobre como aproveitá-lo ao máximo.

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A maneira como Chase dispunha as modelos e destacava as roupas contra o fundo de videiras, montanhas e céu era tão genial que o simples fato de observá-lo lhe inspirava um novo olhar para a composição.

– Um Olhar de Amor.

♥ O Bodouir – do francês quarto de senhoras – é um ensaio sensual cheio de classe. Apesar de achar lindo, acho que teria dificuldade em fazer carão rs. Como você auxilia suas modelos a se soltarem nesse momento tão íntimo?

A direção sempre fica por minha conta, mas sempre peço que elas tentem agir como se eu não estivesse lá. Converso para que respirem fundo, pensem em momentos agradáveis, e vou clicando um suspiro, clico enquanto elas vão se posicionar de alguma maneira que eu tenha direcionado.

Estou prestes a participar de mais um workshop, esse será voltado a direção de pessoas como nós, que não estão muito intimas das câmeras, mas sempre busquei estudar formas de deixar meus clientes mais a vontade. Sobre esse tipo de ensaio, acredito que o bodouir faz muito bem a auto-estima de quem procura essa modalidade. Sem falar que é excelente surpresa, como presente de aniversário de casamento ou namoro.

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♥ Para finalizar, que dicas você dá para os nossos leitores que querem se aventurar por trás das câmeras?

Vou avisando logo que é uma aventura sem volta. A câmera começa a fazer parte do corpo da gente. As vezes digo: Ah se meus olhos fotografassem e eu pudesse salvar tudo em um cartão de memória. Enfim, como disse antes, ser fotógrafo não é apenas clicar, é estudar e estudar, conhecer o equipamento, ser íntimo do seu equipamento, ver os tipos de lente que se encaixam com aquilo que você pretende fotografar, e se quiser ser um profissional na área, buscar ser ético com os colegas de profissão. 

Com certeza fotografar é uma aventura muito prazerosa, não há nada mais gostoso que retratar bem um momento especial, seja como amador ou profissional. Um grande abraço e boa sorte!

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As fotos são perfeitas, não são? Eu ainda não tive oportunidade de fotografar com essa querida, mas o ensaio está na minha wishlist. Quem achou incrível a história da tia?

Também gostou? Conheça mais do trabalho da Jordana e marque seu ensaio aqui .

Beijinhos e até a próxima.

HASHTAG
12.10.2014
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HASHTAG – Olá pessoal! Estou tratado desse assunto porque euzinha tinha muita dificuldade e às vezes deixava de usar ou pior – usava de forma errada. Para acabar de vez com isso fiz algumas pesquisas na internet e resolvi transmitir os meus novos conhecimentos para vocês.

Pra quem não está totalmente por dentro, a hashtag surgiu pela primeira vez no Twitter, mas hoje já pode ser usada no Facebook e no Instagram.

Consiste em um termo precedido pelo símbolo jogo da velha (#) que quando usado gera uma interação dinâmica na rede social em que é utilizada.

O problema é que algumas pessoas, como eu estão usando de forma confusa e errada. Por isso bolei esses exemplos com as minhas maiores dúvidas.

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ENTREVISTA COM LEITOR: TALITA PANIAGO
22.09.2014
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Semana passada nós falamos sobre o primeiro episódio do seriado nacional Dupla Identidade. Hoje trazemos uma entrevista com a leitora Talita Paniago que é fã de serial killers e psicopatas. A Talita tem 24 anos e é estudante de psicologia, ela começou se interessar pelo assunto quando tinha 17  e hoje ela tem uma coleção com cerca de onze livros sobre o assunto. De Jack, o Estripador a Ted Bundy, de Charlie Mason a Chico Picadinho, ela já leu sobre tudo e também se interessa por julgamentos como o caso Nardoni. Com rostinho angelical, ela nos mostra que nem tudo é o que parece ser. Confira:

Quando surgiu seu interesse pelo assunto? 

No final de 2007 eu vi o livro Serial Killer: Louco ou Cruel? da Ilana Casoy no programa Domingão do Faustão, me interessei e comecei pesquisar, para minha felicidade ganhei o livro de presente de natal em 2008.

O que te chama atenção nesse tipo de leitura? 

Eu acho que todo ser humano tem um pouco  de perversidade em si. Talvez minha curiosidade venha daí. Só que essa curiosidade acabou indo mais a fundo do que a da maioria das pessoas. Eu gosto muito de mistério. Acho interessante as formas como eles são pegos, como era a vida deles antes de tudo acontecer, seus motivos…

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Essa é a coleção da Talita.
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@lumanunesblog