Oi gente, tudo bem com vocês? Em janeiro eu consegui fazer uma leitura extra e é por isso que estamos aqui hoje, para conversar sobre Um Caso Perdido da Colleen Hoover. Esse livro passou muito perto de me decepcionar mas acabou se revelando uma surpresa muito agradável. O título em inglês é hopeless e acredite, esse é um fator relevante no quebra cabeça.
Sky é uma garota que foi educada a vida inteira em casa pela mãe que é totalmente anti-tecnologia. À noite ela permite que alguns garotos invadam seu quarto para uma sessão de amassos, mas não importa o quão lindo esses garotos sejam, ela não sente absolutamente nada por nenhum deles. Em seu último ano, ela vai estudar na escola regular, e é lá que ela vê pela primeira vez Dean Holder e a conexão entre eles é imediata, Sky e Holder são cheio de segredos e ao serem revelados, suas vidas mudam drasticamente.
Como eu já disse ali no primeiro parágrafo, esse livro passou muito perto de me decepcionar. No começo, Um Caso Perdido é morno e até irritante, a história inteira parece desconectada e a gente não consegue enxergar onde tudo aquilo pode dar. Vemos apenas dois protagonistas explosivos que não conseguem se dar bem e que não tem nada a ser explorado.
Do meio pro final é que as coisas começam a acontecer e tudo fica surpreendente, triste, dramático e bonito, tudo ao mesmo tempo. Fiquei angustiada, prendi a respiração, sofri junto e até chorei. Não me apaixonei por Holder e Sky e sim pela a história deles. Um Caso Perdido não é o meu livro favorito da escritora, longe disso, mas não posso negar que fiquei emocionalmente sentida e que com certeza lerei a versão do Holder no livro chamado Sem Esperança.
Se alguém tiver lido, deixe sua opinião ai nos comentários!
Oi pessoal! A minha lista de leituras de fevereiro continua seguindo bastante interessante e agradável, estou adorando essa nova fase de auto-conhecimento!
Em janeiro eu consegui fazer uma leitura extra e espero conseguir fazer o mesmo esse mês. Como perdi a primeira semana, coloquei como meta ler apenas três livro, mas se tudo der certo, vou tentar ler quatro. Simbora?
Ganhar, Gastar, Investir. O Livro do Dinheiro Para Mulheres
Ando em uma fase de reflexão sobre a minha vida (será a idade chegando, meu Deus?) e uma das áreas mais desajustadas é a financeira.
Li ótimos comentários sobre esse livro e logo nas primeiras páginas descobri que não só posso aprender a cuidar dos meus ganhos, como a tomar as rédeas de outros aspectos da minha vida. Essa vai ser uma resenha muito interessante.
O Ano Em Que Disse Sim
Eu sou muito viciada em Grey’s Anatomy e quando descobri que a Shonda tinha escrito esse livro, fiquei ansiosa para conhecer um pouco mais sobre essa mente genial.
Li uma resenha que reforçou ainda mais esse desejo, pois conta como a Shonda aprendeu a dizer sim para varias coisas, mas o mais importante: como ela aprendeu a dizer sim ao não.
Sem Esperança
Em janeiro rolou uma leitura extra. Um Caso Perdido (em breve, resenha) pareceu que não ia dar em nada, mas de repente eu não conseguia parar de pensar na ideia de ler Sem Esperança, que é o ponto de vista de um dos protagonistas.
Bônus: Em Busca de Cinderela
E se der tempo, eu quero ler esse spin-off que é bem curtinho e também faz parte da série Hopeless (Um Caso Perdido e Sem Esperança).
E ai, o que você achou? Conta pra mim a sua lista para janeiro!
Oi pessoal, tudo bem? Vim mostrar como organizei o mês de fevereiro no Bullet Journal. E já posso dizer que estou bastante satisfeita, pude aprimorar ainda mais o BuJo de acordo com as minhas necessidades e me conhecer ainda mais. Me despedi de janeiro e saudei fevereiro a la @luckyletters e fiz esses desenhos que achei muito fofo!
Calendex // Gratitude Log
Eu mudei a maneira como faço a visão geral do mês e achei que ficou bom, exceto o nome do mês que eu preciso mesmo praticar mais! O meu motto da vez é: Stay Motivated, e como eu preciso viu gente, ficar motivada.
O Gratitude Log é onde quero escrever pelo menos uma coisa pela qual fui grata no dia, acho um exercicio muito importante.
Desafios
Estou tentando novamente os desafios #rockyourhandwriting#planwithmechallenge e o #thefabulousproject. Resta ver se me saio melhor que mês passado, pelo menos.
The Morning Tracker // My Yay Things
Lembram que eu falei sobre o livro O Milagre da Manhã? Pois é, resolvi colocar em prática! Fiz esse tracker e pinto os dias em que cumpri os objetivos. Embaixo fiz uma reflexão de como seria o meu dia perfeito.
O My Yay Things é o substituto do Memories, onde vou anotar as coisas bacanudas que aconteceram comigo em fevereiro.
Calendário Lunar // Selfcare Tracker
O calendário lunar é onde verifico meu humor e como meu corpo reage de acordo com as fases da lua e período menstrual. E olha que arte linda minha amiga Bel fez!
O Selfcare tracker é onde registro minha rotina de auto-cuidado que inclui se eu bebi água, se ando bebendo refrigerante, como anda meu soninho…
Tracker de Limpeza // #luckyinlovelettering
Mês passado eu falei que não repetiria o tracker de limpeza, mas acabei encontrando essa solução. É só anotar as datas, por exemplo, quando eu trocar a roupa de cama ou as toalhas de banho. É um ótimo controle, principalmente pra mim que gosto de fazer essas coisas semanalmente.
O #luckyinlovelettering é um desafio muito fofo para comemorar o Valentine’s day que é agora dia 14! Depois venho mostrar o que andei aprontando aqui.
Finanças
Protegi ali algumas infos pessoais, mas queria mostrar esse trackerzinho que fiz com os dias do mês. Quando gasto dinheiro pinto de vermelho e quando não gasto pinto de azul. Não obtive sucesso ainda, mas me aguarde!
Lista de compras // Blog
Achei tão lindinha a minha lista de compras de supermercado <3 já comprei a maioria das coisas.
E a parte do blog que ficou meio abandonadinha, é umas das coisas que pretendo aprimorar.
Weekly Log
Finalmente! Gente, olha que coisa mais primorosa, fala a verdade! Eu amei essa semana! Coloquei ali a visão geral do mês, os dias direitinho com suas tarefas e esse desenho fofo de baleia! Na página seguinte, a To Do List da semana, as metas de cada dia, o plano de refeições e ali no cantinho, a evolução da minha leitura atual.
Para ver o Bullet Journal de janeiro, basta clicar aqui.
É isso, espero que vocês tenham curtido e entendido um pouco mais sobre esse método maravilhoso.
Oi gente! Umas semanas atrás, eu estava no face quando vi uma das minhas amigas falando sobre um programa de desintoxicação alimentar. Ela havia ficado trinta dias sem ingerir refrigerante, bebidas alcoólicas, açúcar e outras coisinhas e estava se sentindo ótima. Uma as hashtags me chamou atenção e resolvi pesquisar o termo Whole30 e foi ai que descobri que tinha um livro inteirinho sobre o assunto.
Funciona mais ou menos assim, de acordo com o livro existe determinados grupos de alimentos que podem causar impacto negativo na sua vida (sim, vida! Na sua composição corporal, saúde e qualidade de vida). Para descobrir quais são esses alimentos, o programa propõe que você elimine por trinta dias da sua dieta, grupos de alimentos que conforme a ciência ou nossa experiencia já demonstraram, promovem hábitos e desejos alimentares nada saudáveis, prejudicam o metabolismo, danificam o trato digestivo e sobrecarregam o sistema imunológico.
Passado os trinta dias, você pode voltar (ou não) a reintroduzir esses alimentos, observando os impactos causados sobre as compulsões alimentares, o humor, níveis de energia, o sono, o sono, a digestão, entre outros.
No livro, é possível encontrar uma lista com várias doenças que podem ser causadas pela ingestão desses alimentos, a lista de alimentos proibidos ou não, as regras para seguir o programa, como dar os primeiros passos, como o seu corpo deve reagir a eliminação dos alimentos, como reintroduzir os alimentos após os trinta dias, um compilado de dúvidas frequentes e suas repostas, enfim. Tudo o que você imaginar, tem no livro. Eu amei, achei super completo e sanou todas a minhas dúvidas.
Embora eu tenha achado todas as informações muito bem passadas e tenha gostado de ler tudinho, o que mais me pegou foram as receitas. Quando li a palavra “eliminar grupos de alimentos” já pensei: Putz, vai ser muito difícil. Mas as receitas são simples, bonitas e o mais importante: acessíveis. Fáceis de fazer, com produtos encontráveis em supermercado, sofisticadas e baratas. Fechou com chave de ouro.
O livro é lindo e colorido e as fotos das receitas são de babar. Indico demais e quando eu conseguir fazer o programa, venho detalhar a minha rotina aqui pra vocês. Combinado?
Como vocês já sabem estou passando pela transição capilar. E quando eu me dei conta do que estava acontecendo, percebi que não sabia muito bem o estava fazendo e quais seriam os próximos passos. E ai entra o Livro dos Cachos na minha vida. Esse livro de capa vermelha e cacheada foi um salva-vidas nessa fase tão complicadinha do processo. A Sabrinah Giampá conta a história do seu cabelo, que no final acaba tendo o mesmo enredo da história da maioria das cacheadas: você aprende desde pequena que ter o cabelo cacheado é algo errado e que precisa ser domado.
Não estou achando a transição uma coisa fácil, porém O Livro dos Cachos facilitou alguns fatores pra mim, explicando porque a escova progressiva é uma vilã e dando significado aos termos que vi na internet e que não fazia a minima ideia do que aquelas palavras queriam me dizer. Vamos a algumas delas:
Big Chop
Grande Corte é a tradução para Big Chop. Esse corte acontece quando você decide que quer voltar a ter os fios naturais o mais rápido possível, vai lá, passa a tesoura e às vezes até raspa. A história do big chop é muito bacana, pois foi um movimento norte americano em que as mulheres negras se uniram contra a ditadura da beleza e rasparam seus cabelos quimicamente tratados para que eles pudessem crescer junto com sua autoestima que esteve perdida por anos. Inspirador, não?
Transição Capilar
A transição é o que acontece quando você não opta pelo big chop, apenas vai deixando os fios crescerem naturalmente ficando com metade do cabelo natural, mas ainda sem definição e a outra metade quimicamente tratada. É por esse processo que estou passando e é horrível ter o cabelo com duas texturas 🙁
Low poo / No poo
Entrar no banho e encher o cabelo de espuma pra ele sair bem limpinho, quem nunca? A técnica Low poo (pouca espuma) e No Poo (nenhuma espuma) vem para nos mostrar que espuma não é sinônimo de limpeza. Toda aquela espuma presente na maioria dos shampoos que nós usamos é cheia de sulfato, um produto bem baratinho que também é usado em detergentes e outros produtos de limpeza, e que limpa literalmente tudo, inclusive a camada de proteção dos nossos fios, por isso eles ficam ásperos daquele jeito após a lavagem, nos obrigando a usar o condicionador. O creme nosso de cada dia também é cheio de um produtinho super barato na industria: o petrolato. Esse produto apenas maquia o fio e tem zero poder hidratante.
A rotina No Poo propõe que usemos apenas balsamos limpantes e nada de petrolatos e silicones. A rotina Low poo é um pouco menos restritiva, permitindo o uso de shampoos em que os sulfatos não sejam tão agressivos, mas assim como na No Poo petrolatos não são permitidos.
Co-Wash
É um condicionador próprio para lavar os fios. Essa técnica está muito presente nas rotinas Low Poo e No poo, mas atenção! Esse processo deve ser feito apenas com produtos livres de petrolatos e silicones, caso contrario pode causar caspas e outras doenças no couro cabeludo. Eu faço e amo!
Com todas essas explicações fica mais fácil de você se conhecer e entrar no processo. Imagina você se olhar no espelho e ver algo diferente do que você viu nos últimos dez anos e não se identificar com o seu próprio reflexo? Deprimente né? É assim que me sinto na maioria dos dias, mas continuo porque sei que esse é um passo muito grande para a minha autoaceitação. Eu nasci com o cabelo cacheado e não tem porque eu odiar isso. O livro mostra pequenos relatos de meninas e meninos que sofrem preconceitos, mas que nem por isso desistiram de abraçar seu real ser. <3
Indico demais, principalmente pra quem está seguindo esse caminho.
Hello, pessoas! Tudo bem com vocês? Well… Hoje vos trago um pouco de conhecimento (hahahaha aquelas…) Brinks. Eu finalmente li A Mágica da Arrumação, livro que explodiu ano passado e que fala um pouco sobre o método KonMari – a arte japonesa de colocar ordem na sua casa e na sua vida – essa é a promessa da capa. Estava bem ansiosa para ler esse título porque é sobre um assunto no qual eu me interesso bastante: organização. E minha ansiedade aumentou quando a diva, rainha, musa, mor Jout Jout fez um vídeo super entusiasmado sobre essa leitura.
A verdade é: eu ri de desespero e terminei de ler com uma única conclusão: que?
Sim. Vocês vão me desculpar por tudo o que é mais sagrado se eu ofender alguém agora mesmo, mas eu achei a Marie Kondo no mínimo birutinha das ideias. Apesar de achar o livro meio absurdo, me recusei a terminar a leitura sem levar algo de positivo para a minha vida. Vamos lá:
“Um quarto desorganizado reflete uma mente desorganizada.”
“Ter uma casa bem arrumada influencia positivamente todos os aspectos da vida – inclusive o trabalho e as relações familiares.”
Eu acredito de verdade que a desorganização é um reflexo de como estamos nos sentindo por dentro. Um exemplo muito claro pra mim é quando estou chateada com alguma coisa e chego em casa. Se o meu quarto está limpo e organizado e a cama arrumada, pelo menos já me sinto mais relaxada em relação ao problema. Agora, se chego em casa e encontro o ambiente caótico, sinto que me afundo ainda mais na tristeza. Com vocês acontece o mesmo?
“Nossos pertences descrevem com precisão o histórico das decisões que tomamos na vida.”
“Todo mundo precisa de um santuário particular.”
Acredito que todos os nossos objetos tem algo a dizer sobre nós. Tanto é que fico super lisonjeada quando alguém solta a frase: tal negócio é a sua cara. Os meus objetos e minhas roupas, tem tudo a dizer sobre quem eu sou ou sobre meus gostos. Vai dizer que quando você tá na bad, não gosta de vestir aquela sua roupa favorita ou escutar aquela música que te acalma? Essa roupa ou essa música te faz lembrar de quem você é naquele momento de aflição e isso é confortador. Mas…
“Todo objeto tem um papel a desempenhar.”
“Não devemos celebrar as lembranças, mas sim a pessoa que nos tornamos por causa das experiências que tivemos.”
Eu preciso que todos os meus objetos tenham utilidade, que eu faça uso deles, isso é importante para que eu seja menos consumistas e para que eu possa dar valor aquilo que tenho. No segundo trecho acima, a Marie Kondo destaca os itens de valor emocional, lembranças, sejam elas a que guardamos ou as dadas por amigos e familiares. Quem nunca encheu uma caixa cheia de coisinhas e sentiu vontade de jogar fora mas não teve coragem por medo de deixar um amigo magoado ou por se sentir angustiado por tentar se livrar de algo que ganhou? Eu refleti bastante sobre essa parte do livro. Bastante.
Eu tinha agendas de 2000 e bolinhas guardadas e não lembrava o que tinha escrito nelas, nem lembrava porque eu não as jogava fora. Conclusão: joguei fora sem nem abrir. Acho que a gente tem que guardar sim as coisas, desde que elas estejam sempre presentes na nossa cabeça… Se eu abrisse a agenda com certeza iria achar algo que me impedisse de jogá-la fora, mas será que essa anotação era tão importante assim a ponto de eu esquecê-la e deixá-la intocada por anos? Reflita sobre a real importância dos objetos na sua vida.
É fácil jogar objetos fora quando há um motivo óbvio para fazê-lo, mas admito que é complicado abrir mão de coisas sem uma razão concreta.
De – sa – pe -go. Essa é a palavra de ordem do livro e também a parte que mais teve resultados pra mim. Eu sou uma acumuladora de carteirinha e isso é de família. Por isso, procuro sempre me deixar alerta. A Marie Kondo dá ótimas dicas para descarte. É só não ser tão extremista quanto ela. Eu desapego respeitando o meu conforto.
“Nossos momentos em casa são preciosos e não devem ser menosprezados apenas porque ninguém vai nos ver.”
MAIOR VERDADE DE TODAS. Gente, as vezes fico em casa na maior esculhambação, dai passo na frente do espelho e me sinto mal. Não estou dizendo que devemos nos maquiar e vestir a melhor roupa, mas coisas básicas: lavar o rosto, escovar os dentes, pentear ou prender os cabelos e vestir roupas limpas fazem a maior diferença.
Viu, pessoal! O livro tem coisas boa, mas acho que faltou um pouco mais de prática e um pouco menos de extremismo. Sair da zona de conforto é muito bom, mas com responsabilidade e sem exageros. Saber ler um livro e tirar algo de proveitoso, mesmo que você ache as ideias absurdas é libertador. Uma mente aberta é tudo de bom!
O Milagre da Manhã foi o primeiro livro que li em 2017 e eu acho que não quero chamar esse texto de resenha. Como o título já diz, quero que seja um pouco de reflexão. Acho que absorvo e desenvolvo melhor os meus pensamentos escrevendo. Me interessei bastante pela leitura, afinal quem não se entusiasmaria com um livro que promete a você ter uma vida nota dez?
O livro começa contando a história do jovem promissor Hal Elrod, que teve sua carreira de sucesso interrompida por um acidente e, como ele conseguiu superar essa fase difícil. Depois dessa introdução cheia de frases marcantes, é a vez de iniciar os capítulos que me prenderam bastante. Todos eles começam com citações muito interessantes sobre o tema dos capítulos.
O que diabos é O Milagre da Manhã?
Como você acorda a cada dia e sua rotina matinal (ou a falta dela) afetam dramaticamente seus níveis de sucesso em cada área de sua vida. Manhãs concentradas e produtivas geram dias concentrados, produtivos e de sucesso – o que, inevitavelmente cria uma existência de sucesso -, da mesma maneira que manhãs desconcentradas, improdutivas e medíocres geram dias desconcentrados, improdutivos e medíocres, e, finalmente uma qualidade de vida medíocre. Simplesmente mudando a maneira como desperta de manhã, você pode transformar qualquer área da sua vida mais rápido do que imagino ser possível.
Resumidamente, é acordar um pouco mais cedo (uma hora, talvez?) e praticar seis atividades diárias, colocando assim o seu desenvolvimento pessoal como prioridade para que você consiga alcançar a realização plena. Essa atividades são conhecidas como:
Life S.A.V.E.R.S. – Os Salvadores da Vida
No inglês, cada inicial da palavra savers inicia a palavra de uma das atividades.
S. (Silence) – Silêncio
Comecei fazer graças a um exercício de respiração ensinado no livro. Esse passo serve para que você faça meditação, oração, para trabalhar sua respiração ou para que tenha um momento de gratidão, garantindo assim um começo de dia tranquilho e pacífico.
A. (Affirmations) – Afirmações
As afirmações são coisas que você almeja e que possam funcionar como um mantra. Um exemplo muito legal dado no livro é o do lutador Muhammad Ali que sempre gritava “Eu sou o maior!” e de tanto falar, olha só o que aconteceu… Funciona muito bem para afastar toda aquela negatividade chata.
Eu quero. Eu posso. Eu consigo.
V. (Visualization) – Visualização
Depois de criar suas afirmações, chegou a hora de visualizá-las. Como você se vê com o seu objetivo cumprido? Uma dica legal é que você pode até criar um quadro com recorte de revistas e tudo!
E. (Exercise) – Exercícios
Está em todos os lugares os benefícios de praticar exercícios. Sempre que penso em exercícios me vem na cabeça uma imagem de academia, puxar ferro – e eu odeio isso. Se você for como eu, vai gostar de saber que o livro só quer que você se mexa um pouco. Pode ser uma corrida, mas também pode ser ioga, fica a nosso critério, o importante é movimentar-se de algum jeito.
R. (Reading) – Leitura
Ler cinco páginas? Talvez dez? Não importa… Leitura é sempre a chave do sucesso.
S. (Scribe) – Escrever
Escrever um livro, um diário, fazer seu bullet journal, você pode usar seu tempo para qualquer uma dessas coisas.
Criando um novo hábito
Bom, Elrod dá todas as dicas necessárias para conseguirmos cumprir esse cronograma, mas ele mesmo fala que não é fácil e explica que levamos pelo menos 21 dias para adquirir um novo hábito.
[Dias 1-1o] Fase 1: Insuportável
Os dez primeiros dias são uma armadilha, você começa empolgado porque está fazendo algo novo, mas logo sua mente e seu corpo começam a rejeitar a ideia. Por isso, precisamos ser mais firmes nesse período.
[Dias 11- 20] Fase 2: Desconfortável
Depois dos primeiros dias, nosso corpo e mente começam a costumar com a nova rotina, mas ainda é ruim. Não podemos amolecer, pois aqui ainda podemos cair na tentação de voltar aos hábitos antigos e nós não queremos isso, não é?
[Dias 21-30] Irrefreável
Essa é a fase crucial para a instalação de um novo hábito.É aqui que começamos a sentir orgulho por ter chegado tão longe!
Estou fazendo de tudo para começar o meu dia assim e logo venho aqui documentar e mostrar pra vocês como tem sido. Gostaria de convidá-los a participar também! Afinal, o que é bom é para ser aproveitado bom todos. O que me dizem? Bora lá!?
Oi pessoal, tudo bem? Como prometido, vim mostrar como organizei o mês de janeiro no Bullet Journal. E já posso dizer que andei experimentando umas coisas que não deram muito certo pra mim ou que precisam de melhoria… Mas tudo bem, porque uma das vantagens do BuJo é que você pode ir ajustando conforme suas necessidades e não deixar se abater por erros e sim buscar melhorar sempre.
Eu ganhei um Diagrama Lunar e é uma das coisas que mais estou amando. Esse calendário é regido pelas fases da lua e permite que eu me observe melhor em cada fase, assim como todo o meu ciclo menstrual. Posso documentar como me sinto diariamente e desse jeito procurar um padrão de comportamento para me conhecer melhor. Coloquei uma meta bem boba, que é tirar minha segunda via do RG.
Na página seguinte, eu saudei o mês que se inicia.
O Calendex é a visão geral do mês, onde anoto aniversários, datas importantes e até posts para o blog, esse modelo dá super certo pra mim. A maneira como eu faço o Bullet Journal é o jeito que funciona pra mim, então não me frusto por não ser igualzinho ao “oficial”. Considero o objetivo principal, que é se organizar, cumprido.
Coloquei um mantra ali em cima: It’s a happy new year! Tem que ser, né gente?
Estou fazendo três desafios. É o #planwithmechallenge que preciso tirar fotos de coisas do BuJo. O #rockyourhandwriting que é para aperfeiçoar e mostrar minha caligrafia. E o #thefabulousproject que é de fotos aleatórias. Sempre que posto uma foto, risco na lista, não sei se vai dar muito certo porque o mês de janeiro é muito corrido pra mim, mas quero continuar tentando. Desistir, jamais!
Eu gostei do Tracker de Limpeza, mas não gostei de não ter feito os quadradinhos. É super difícil marcar assim! Não sei se vou manter esse formato mês que vem, acho que vou incluir no meu tracker de hábitos normal…
Já a casinha, na página seguinte, é muito linda, porém nada útil pra mim. Anotei as tarefas que devo fazer semanalmente, quinzenalmente e mensalmente… Vai ser extinta 🙁
Meu Memories ainda está vazio, ainda não teve nada que eu quisesse anotar aqui, mas espero que isso mude muito em breve.
E o meu Tracker de Hábitos que teve o mesmo probleminha do Tracker de Limpeza, preciso colocar os quadradinhos, não me dei bem só com as bolinhas.
E finalmente minha semana. Coloquei o calendário geral ali em cima pra ter uma noção geral e destaquei a primeira semana. Tem a minha To Do List, o meu daily, lista de compras, o progresso do livro que estava lendo (que era O Milagre da Manhã) e um filme que assisti (ali do lado é a resenha dele que ainda estou pensando se resenho aqui pra vocês), Ainda não sei como me senti com esse formato, vou experimentar mais um pouco antes de decidir se continuo assim ou não.
Depois disso meus amigos, a coisa desandou, anotei um monte de coisa aleatória, principalmente finanças, por isso, decidi fazer uma pausa, respirar e tentar organizar de novo nessa semana que se inicia. Depois venho mostrar os progressos.
É isso, espero que vocês tenham curtido e entendido um pouco mais sobre esse método maravilhoso.
Essa é a história do meu cabelo. Um cabelo espetado para todos os lados, mas meu.
Quando eu era criança, minha mãe cuidava das minhas molinhas com o maior orgulho e eu também amava meus cachinhos. Adoro essa história porque a maioria dos relatos que vejo, as meninas eram reprimidas pela própria família por causa do cabelo, comigo foi o contrário. A adolescência chegou e eu estava incomodada com o tamanho da minha testa, a solução que eu encontrei para me esconder foi a franja, o problema é que meu cabelo era muito cacheado e na minha cabecinha de bagre franja só combinava com cabelo liso.
Olá, chapinha!
Essa sou eu com uns 16 anos. Olha essa franja!!!!!!
A chapinha foi o item que mais me acompanhou nos últimos dez anos. No começo, eu deixava o resto do cabelo cacheado e passava chapinha na franja (lindo!). Passava todos os dias com o cabelo limpo ou sujo, seco ou molhado, não importava se eu estava fritando meus fios, o que importava é que minha franja estava lisa, cobrindo minha testa gigante.
A solução para os meus problemas? Vem química!
Eu tinha uma vizinha que passava relaxamento no cabelo das filhas dela e quando eu vi aquilo fiquei maravilhada, o cabelo das meninas lisos sem nenhum esforço, cai dentro.
Meu cabelo ficava duro, o couro cabeludo esquentava e fora que o produto tinha um cheiro ruim, mas isso era apenas um pequeno preço a se pagar para ter meus fios esticados. Um tempo depois apareceu a escova progressiva, que eu combinava com o relaxamento e deixava meu cabelo mais leve e hidratado. Mas eu nunca estava satisfeita. Entendam: eu passava relaxamento, progressiva e arrematava tudo isso com chapinha… Imagina a situação dos meus fios!
Se cortar, cresce de novo
Eu gosto dele assim, mas meu cabelo não é liso de verdade, então não faz sentido.
Teve uma época que a progressiva desbotava meus fios. Isso mesmo, além do relaxamento, da progressiva e da chapinha, eu ainda metia tinta no coitado! Entrei em uma fase ótima, estava cansada de tantos gastos com salão, de dinheiro e de tempo, por isso resolvi cortar os fios bem curtinhos, maaaas… Continuei usando as químicas e modelando com a chapinha.
Depois de alguns anos, decidi tentar deixar meus fios naturais. Resultado: minha autoestima foi lá pra baixo, então desisti e comecei todo o ciclo novamente.
Mas agora é pra valer
Não sei ao certo o que me levou a me redescobrir, só sei que eu estava cansada de ser escrava de tantas coisas, de não poder tomar aquele banho gostoso todo dia (banho gostoso: molhando o cabelo), de ir pra piscina e não aproveitar… Enfim.
Não está sendo fácil, sinto muita falta da franja e ainda não estou me achando linda, mas eu sei que é questão de costume. Fiquei triste a notar que não me sinto bem sendo eu mesma, mas também estou feliz por estar me redescobrindo. O cabelo mudou muita coisa dentro de mim…
A minha maior vitória foi ir em um aniversário com o cabelo cacheado… Nunca pensei que fosse sair de casa um dia sem ter passado chapinha. Obrigada pelo apoio,mãe! E desculpa por ter acabado com aquilo que você criou tão belo. Mas tô correndo atras do preju!
Essa sou eu de agora 🙂
Vou seguindo em frente, devagar e sempre. Deixe sua palavra de apoio aqui e vamos nos ajudar 🙂
Eu separei uns livros para ler em janeiro e fiquei bastante surpresa quando terminei a lista, porém foi uma surpresa muito agradável. Explicando melhor, meses atrás eu olharia para os títulos escolhidos e jamais pensaria em comprá-los e confesso que até julgaria quem ousasse ler, mas hoje vejo como evolui e como reconheço os benefícios que os livros de auto conhecimento podem trazer para a minha vida.
♥ O Milagre da Manhã – Elrod, Hal
Conheci esse livro através dos igs sobre Bullet Journal que sigo no Instagram. Logo na capa o autor nos propõe o seguinte: O segredo para transformar sua vida (antes das 8 horas).
O método simples e eficaz explica os benefícios de acordar cedo para o nosso desenvolvimento, prometendo ao leitor níveis de sucesso pessoal, profissional e espiritual a partir de rotina matutina.Proporcionando melhoras significativas na saúde, felicidade, relacionamentos, finanças, espiritualidade ou qualquer outra área que precisa ser aprimorada.
♥ A Mágica da Arrumação – Kondo, Marie
O livro da Marie Kondo estourou no Brasil meses atrás e ela se tornou uma espécie de guru da organização. A Mágica da Arrumação promete colocar ordem na sua casa e na sua vida, através do sentimento que cada pessoa tem por seus objetos.
A pergunta: Isso me traz alegria? é a base desse sucesso do método simples, porém eficiente.
♥ 30 Dias Para Mudar – The Whole30 – Melissa e Dallas Hartwig
Uma conhecida fez esse projeto e eu fui acompanhando através do instagram e me apaixonei. Nesse livro é proposto que mudemos a nossa relação com a comida, prometendo não só a perda de peso, mas fatores ainda mais importantes como qualidade de sono, níveis de energia, humor e autoestima. O livro é lindíssimo, cheio de relatos, informações e receitas de refeições fáceis e acessíveis!
♥ O Livro dos Cachos – Giampá, Sabrinah
“Aprenda a amar e cuidar do seu cabelo como ele é”
Estou em transição capilar e esse livro salvou a minha vida! Além de falar sobre os preconceitos que nós cacheadas passamos no dia-a-dia e como lidar com eles, também explica os malefícios das químicas nos fios e nos ensina a estilizar e a cuidar dos nossos cabelitchos. Um guia completo!
E ai, o que você achou? Conta pra mim a sua lista para janeiro!
Olá pessoal! Tudo bem com vocês? 2017 começou com tudo, mas ainda dá tempo de começar se organizar. Eu já conversei com vocês sobre o Bullet Journal, né? Refresque sua memória aqui e aqui. Pois bem, decidi começar um novo e espetacular Bujo todo especial para 2017.
Antes de mostrar meu Bullet Journal 2017, gostaria de dizer que ele é todo nspirado no da Maria Lowen e que possui algumas reproduções da @luckletters.
Esse caderno novo é da marca Cícero e essa foto maravilhosa é do fotógrafo Walter Carvalho. Linda né? O moleskine tem 160 páginas não pautadas.
Comecei com essa ilustração de sol que vi na internet e me apaixonei. A figura do sol sempre me seduziu. Amo dias ensolarados, me animam – apesar do calor…
Eu achei um papel pra scrapbook esquecido aqui em casa e decidi usar palavras que me trouxessem boas vibrações para o ano. No centro, é um tracker de seguidores no insta. Será que consigo alcançar? Me ajude aqui.
o 100 Days of Productivity é um desafio no qual eu devo escolher uma coisa para s fazer durante 100 dias ininterruptamente. Eu escolhi escrever meu livro. Torçam por mim.
An Year At A Glance é uma visão geral de 2017. O que tá de amarelo são os compromissos pessoais, de verde os feriados e de rosa os aniversários. Seguido de cada data especificadinha.
O Level Ten Life é um exercício da minha leitura atual O Milagre da Manhã, no qual eu devo dar notas para 10 áreas da minha vida e traçar objetivos para melhorar cada uma delas.
Minhas Metas para 2017 <3
Ano Passado a esperta aqui fez desafio 52 livros em 52 semanas (desculpa não ter resenhado todos!) mas acho que cumpri, porém não anotei nada, mas agora vou anotar tudinho.
Não sou de assistir seriado, mas agora estou assistindo Grey’s Anatomy e estou muito viciada. Por isso fiz esse tracker de séries.
A outra página é onde anoto minhas ideias para o blog.
Finanças… Ó Finanças. Minhas contas estão muito bagunçadas, por isso pretendo organizá-las e ainda criar uma poupança para economizar.
Period Tracker ou tracker menstrual. Os dias em que eu estiver segura vou pintar de azul, os férteis de verde e os dias em que me encontrar menstruada de vermelho, acho uma mão na roda.
THE END!
E ai, curtiram? Volto depois pra mostrar como ficou minha organização de janeiro, combinado?
Oi gente! Hoje eu queria mostrar um look e aproveitar para contar uma histórinha. Eu andava meio estressada e chamei a Nathalia (sempre) pra ir no shopping *cof cof* espairecer – pois é. Fui preparada para comprar uma blusinha, dai pegamos uma fila e demorou tanto que eu acabei reconsiderando (graças a Deus) e desistindo. Depois fomos em outra loja, experimentei outra blusa, mas não gostei e pronto. Demos umas voltas e eu desisti de comprar roupa porque eu só queria gastar dinheiro a toa mesmo.
Mas na hora de ir embora eis que resolvemos cortar caminho pela C&A e tcharam, foi lá que nós ficamos. Vimos uns vestidinhos lindos e nos encaminhamos para o provador. Por fim, o vestido ficou lindo na Nathalia e uma caca em mim. Mas ai, eis que vejo esse macaquinho que eu já tinha experimentado, amado, porém não cabia no meu bolso na época, em uma super, hiper, mega, oportunidade.
Não lembro quanto ele custou, mas era algo com 119,90 por 39,90 (era algo absurdo assim…) Enfim. Não deixei passar, né? E fiquei super felizinha por sair pelo menos com uma sacola pra me aliviar. Ah e a Nathalia não estava indo pra comprar, só pra me fazer companhia, acabou fazendo o cartão da loja pra levar o vestido! Hahahaha.
Já a história dessa Melissa não é tão linda assim, já que fiquei na dúvida entre ela e a Vittorino e acabei escolhendo errado. Ela é muito bonitinha e achei que fosse fazer todas as vibes prainas de Floripa, resultado: quase não usei, ela não é muito boa de conforto, então deixei uma boa oportunidade passar aqui, mas tudo bem.