Suicidas – Um porão, nove jovens e uma Magnum 608. O que poderia ter levado universitários da elite carioca – e aparentemente sem problemas – a participarem de uma roleta-russa?
Um ano após encontrarem os corpos de Alessandro, Zak, Ritinha, Lucas, Maria João, Dan, Waléria, Noel e Otto em um estado lamentável, as mães dos nove jovens se reúnem na delegacia para ouvirem os esclarecimentos sobre o fatídico dia. Nessa reunião são lidas as páginas do diário de Alessandro, que narra com exatidão desde o momento em que eles planejaram o ‘jogo’ até a hora da morte de cada um.
O livro é dividido em três partes: o antes, o durante e o depois da roleta-russa; e essas partes são intercaladas em capítulos.
“Hoje é a primeira vez que pisaremos em Cyrille’s House sem a presença dos nossos pais. Também não poderia ser diferente. Não estamos indo para brincar no balanço ou nadar na piscina enquanto nossas mães conversam sobre a última moda em Paris. Desta vez, iremos por algo muito mais sério. Nós decidimos nos matar.”
